Áudio: Wagner Borges - Faixa de percepção limitada
Fonte: Rádio Mundial
A Projeção da consciência é sem dúvida um fenômeno universal, tão antigo como a própria humanidade.Quase todas as culturas e sociedades humanas de todas as épocas se referiram a ela. Tanto no Ocidente como no Oriente, a quantidade de registros mencionando a projeção é imensa. Através dos tempos, pessoas de diversas raças, independentemente de cultura, sexo, credo ou idade, têm narrado casos em que, por um motivo ou outro, estiveram temporariamente fora de seus corpos físicos. Pessoas tão diferentes como índios, crianças, cientistas, operários e artistas, têm relatado experiências fora do corpo de maneira semelhante. Obviamente, esses relatos têm diferenças de um caso
ara o outro, já que a projeção é uma experiência pessoal e varia de indivíduo para indivíduo. Entretanto, analisando esses relatos provenientes das mais variadas fontes, nota-se claramente que eles seguem padrões similares, criando assim uma uniformidade substancial nas informações. É interessante destacar o fato de que homens e mulheres vivendo em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Londres, Roma, Paris e Nova York, descrevam suas projeções de maneira semelhante às dos xamãs da Sibéria, dos índios da Amazônia, dos lamas do Tibet, dos iniciados da antiguidade egípcia e grega, dos feiticeiros africanos e dos iogues da Índia.Se a projeção não fosse um fenômeno real, como é que poderíamos explicar essa uniformidade nas descrições dos relatos?