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Dos Faraós à Física Quântica

Livro: Dos Faraós à Física Quântica

Autor - Fonte: Ricardo Di Bernardi

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...Ao longo da Historia, civilizações se destruíram, inundaram-se cidades e campos, em verdadeiros rios de sangue e lágrimas, em nome de instituições religiosas que se antagonizaram Sob bandeiras das mais diversas cores e emblemas, que traduziam significados diversos, mas na realidade expressavam, acima de tudo, posições de egoísmo e orgulho, exércitos se trucidaram mutuamente arrastando consigo legiões de civis que, incautos, foram envolvidos ou inocentemente manipulados em seus sentimentos e emoções religiosas. O homem tem procurado perceber sempre as diferenças entre povos e religiões, observando apenas as diversidades e pouco aprendendo sobre o seu semelhante, supervalorizando suas diferenças até o ponto da incompatibilização total com as demais filosofias religiosas O desejo de poder, aliado ao temor da perda de ‘ tem criado, ao longo da história das civiliza s, os mais absurdos conflitos entre povos irmãos. Estudando, rapidamente, os chamados livros sagrados, desde o alcorão com suas interessantes Suras, até a Bíblia, passando por diversas obras do ocidente e oriente, surpreendemo-nos com a semelhança de determinados conceitos expressos em toda a literatura pesquisada. Conceitos esses que a ciência moderna, através da física quântica, os faz renascer com novo enfoque, mas mesma essência. Procurando estabelecer um estudo comparativo sobre a concepção da Reencarnação, chegamos a conclusão de q...
e se não tivessem os homens, no decorrer dos séculos, criado a “torre de Babel” dos interesses pessoais, parece mesmo que a linguagem seria única.  Sumário Introdução 1. Bramanismo e Reencarnação 2. Jainismo 3. Siquismo 4. Budismo 5. A Religião dos Egípcios Primitivos 6. Zoroastrismo 7. Maniqueísmo 8. Judaísmo 9. Islamismo 10. Sufismo 11. O Espiritismo 12. A Ordem Rosa-Cruz 13. Teosofia 14. Projeciologia 15. Seicho-No-Iê 16. Psicanálise 17. Parapsicologia 18. Antroposofia 19. Logosofia 20. Cristianismo 21. Física Quântica 22. Física Quântica e Reencarnação 23. Conclusão 24. Posfácio por Francisco Fialho 25. Referências Bibliográficas 1.  Bramanismo e Reencarnação  Considera-se o Bramanismo, ou como preferem alguns autores, Hinduísmo, a religião mais antiga do planeta Terra. Citemos de forma condensada os aspectos básicos desta religião. Brama é a causa, o ser, a essência do Universo e, segundo o Bramanismo, não é possível conceituá-lo nem explicá-lo, apenas senti-lo. Os primeiros livros sagrados da religião brâmane são os Vedas os quais são completados em seguida pelos Upanichades. O Bramanismo foi a primeira religião a conceber a idéia da evolução da mônada ou princípio espiritual incrusta do em todas as criaturas, no ser humano, já se refere ao Ego. Na visão brâmane, fala-se em três aspectos do componente espiritual. São eles: “Sat”, “Ananda” e “Chit”. No reino mineral é que surge “Sat”, ou seja, a manifestação de Brama significando apenas existência. “Ananda” e “Chit” só existem em estado latente. No reino vegetal “Ananda”, que é a manifestação de Brama na fase da sensibilidade, principia o seu despertar e posteriormente, no transcorrer da evolução, originará uma forma superior de manifestação nos animais. No mundo animal há o início de “Chit” que é a manifestação de Brama na fase do conhecimento. No reino humano, segundo as raças e os indivíduos, “Sat”, “Ananda” e “Chit” se evidenciam com maior ou menor expressão. A finalidade da evolução desses três aspectos é a identificação do homem com Brama ou a plenitude da sabedoria. O ciclo das Reencarnações é que torna viável a pretendida identificação com Brama. O Bramanismo se refere ao lento e incessante girar da roda dos nasci mentos e mortes, com a passagem pelos três mundos: o físico, o astral e o mental, até que chegue a libertação, O objetivo de todas as escolas do Bramanismo é essa libertação da roda dos nascimentos e mortes, a qual denomina SANSARA, o que corresponde as Re encarnações sucessivas. Uma palavra sânscrita, “Carma que significa ação, é uma lei eterna e imutável, e determina o ciclo das existências. É a lei de e efeito, demérito, de semeadura e colheita, no sentido de que a colheita depende obrig...
“Sat”, “Ananda” e “Chit”. No reino mineral é que surge “Sat”, ou seja, a manifestação de Brama significando apenas existência. “Ananda” e “Chit” só existem em estado latente. No reino vegetal “Ananda”, que é a manifestação de Brama na fase da sensibilidade, principia o seu despertar e posteriormente, no transcorrer da evolução, originará uma forma superior de manifestação nos animais. No mundo animal há o início de “Chit” que é a manifestação de Brama na fase do conhecimento. No reino humano, segundo as raças e os indivíduos, “Sat”, “Ananda” e “Chit” se evidenciam com maior ou menor expressão. A finalidade da evolução desses três aspectos é a identificação do homem com Brama ou a plenitude da sabedoria. O ciclo das Reencarnações é que torna viável a pretendida identificação com Brama. O Bramanismo se refere ao lento e incessante girar da roda dos nasci mentos e mortes, com a passagem pelos três mundos: o físico, o astral e o mental, até que chegue a libertação, O objetivo de todas as escolas do Bramanismo é essa libertação da roda dos nascimentos e mortes, a qual denomina SANSARA, o que corresponde as Re encarnações sucessivas. Uma palavra sânscrita, “Carma que significa ação, é uma lei eterna e imutável, e determina o ciclo das existências. É a lei de e efeito, demérito, de semeadura e colheita, no sentido de que a colheita depende obrigatoriamente da semeadura. A responsabilidade por suas atitudes cabe sempre ao homem, segundo a lei do carma. Os atos praticados são, efetivamente, a causa, produzindo efeito idêntico. Essa lei explica o destino do homem como trama por ele próprio urdida, não fala propriamente em castigo ou recompensa, apenas relata a justa e inexorável conseqüência de atos bons ou maus por ele praticados. É a lei atuando dentro do mais rígido espírito de justiça. O carma não prevê o envio do indivíduo faltoso às penas eternas (como o inferno por ex.), mas, através do ciclo das existências, oportuniza-lhe a possibilidade de anular ou atenuar pela ação construtiva, o mau carma que criou para si próprio. Frente às adversidades da vida e das injustiças aprende o homem a ser generoso e justo. Vida após vida, o trabalho regenerador, o burilamento, por assim dizer, do espírito, vai-se efetuando paulatinamente e na dependência única e exclusiva do esforço da própria pessoa. Segundo o bramanismo cabe ao homem encurtar ou prolongar seu período de evolução. Na concepção brâmane, não há fatalismo no carma, porque ao homem é conferido o livre arbítrio que lhe propicia tomar decisões que permitam seja o carma reduzido e até esgotado precocemente. A Reencarnação é, portanto, a oportunidade renovada de dirigir o ser humano para os elevados fins de sua criação, ou seja, a identificação com o Criador. As escrituras sagr...
atoriamente da semeadura. A responsabilidade por suas atitudes cabe sempre ao homem, segundo a lei do carma. Os atos praticados são, efetivamente, a causa, produzindo efeito idêntico. Essa lei explica o destino do homem como trama por ele próprio urdida, não fala propriamente em castigo ou recompensa, apenas relata a justa e inexorável conseqüência de atos bons ou maus por ele praticados. É a lei atuando dentro do mais rígido espírito de justiça. O carma não prevê o envio do indivíduo faltoso às penas eternas (como o inferno por ex.), mas, através do ciclo das existências, oportuniza-lhe a possibilidade de anular ou atenuar pela ação construtiva, o mau carma que criou para si próprio. Frente às adversidades da vida e das injustiças aprende o homem a ser generoso e justo. Vida após vida, o trabalho regenerador, o burilamento, por assim dizer, do espírito, vai-se efetuando paulatinamente e na dependência única e exclusiva do esforço da própria pessoa. Segundo o bramanismo cabe ao homem encurtar ou prolongar seu período de evolução. Na concepção brâmane, não há fatalismo no carma, porque ao homem é conferido o livre arbítrio que lhe propicia tomar decisões que permitam seja o carma reduzido e até esgotado precocemente. A Reencarnação é, portanto, a oportunidade renovada de dirigir o ser humano para os elevados fins de sua criação, ou seja, a identificação com o Criador. As escrituras sagr...

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