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Como Vejo o Mundo

Livro: Como Vejo o Mundo

Autor - Fonte: ALBERT EINSTEIN

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...1 ALBERT EINSTEIN Como vejo o mundo Tradução de H. P. de Andrade 11ª edição EDITORA NOVA FRONTEIRA 2 Titulo original MEIN WELTBILD © 1953, Europa Verlag, Zurich Direitos adquiridos para a língua portuguesa, no Brasil, pela EDITORA NOVA FRONTEIRA S.A. Rua Maria Angélica, 168 — Lagoa — CEP: 22.461 — Tel.: 286-7822 Endereço Telegráfico: NEOFRONT Rio de Janeiro — RJ Capa DULCEMARY Revisão LUIZ AUGUSTO MESQUITA FICHA CATALOGRAFICA CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ. Einstein, Albert, 1879-1955. E35c Como vejo o mundo / Albert Einstein; tradução de H. P. de Andrade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Tradução de: Mein Weltbild 1. Einstein, Albert, 1879-1955 1. Título CDD — 925 81-0094 CDU — 92 Einstein 3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta obra foi digitalizada pelo grupo Digital Source para proporcionar, de maneira totalmente gratuita, o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios eletrônicos para ler. Dessa forma, a venda deste e-book ou até mesmo a sua troca por qualquer contraprestação é totalmente condenável em qualquer circunstância. A generosidade e a humildade é a marca da distribuição, portanto distribua este livro livremente. Após sua leitura considere seriamente a possibilidade de adquirir o original, pois assim você estará incentivando o autor e a publicação de novas obras. http://groups.goo...
le.com/group/digitalsource 4 SUMÁRIO Capítulo I COMO VEJO O MUNDO Como vejo o mundo .8 Qual o sentido da vida? .9 Como julgar um homem?.9 Para que as riquezas? . 10 Comunidade e personalidade . 10 O Estado diante da causa individual . 11 O bem e o mal . 11 Religião e ciência . 12 A religiosidade da pesquisa . 13 Paraíso perdido . 14 Necessidade da cultura moral . 14 Fascismo e Ciência . 14 Liberdade de ensino . 15 Métodos modernos de inquisição . 15 Educação em vista de um pensamento livre. 16 Educação/Educador. 16 Aos alunos japoneses . 17 Mestres e alunos. 17 Os cursos de estudos superiores de Davos. 17 Alocução pronunciada junto do túmulo de H. A. Lorentz . 18 A ação de H.A. Lorentz a serviço da cooperação internacional . 18 H.A. Lorentz, criador e personalidade . 19 Joseph Popper-Lynkaeus.21 Septuagésimo aniversário de Arnold Berliner .21 5 Saudações a G.B. Shaw .22 B. Russell e o pensamento filosófico .22 Os entrevistadores.24 Felicitações a um crítico .25 Minhas primeiras impressões da América do Norte .25 Resposta às mulheres americanas .27 Capítulo II POLÍTICA E PACIFISMO Sentido atual da palavra paz. 28 Como suprimir a guerra? . 28 Qual o problema do pacifismo? . 28 Alocução na reunião dos estudantes pelo desarmamento. 29 Sobre o serviço militar . 30 A Sigmund Freud. 30 As mulheres e a guerra . 31 Três cartas a amigos da paz . 31 Pacifismo ativo . 32 Uma demissão . 33 Sobre a questão do desarmamento . 33 A respeito da conferência do desarmamento em 1932 . 34 A América e a conferência do desarmamento em 1932 . 36 A Corte de Arbitragem . 37 A Internacional da ciência . 37 A respeito das minorias . 38 Alemanha e França . 38 O Instituto de cooperação intelectual. 39 Civilização e bem-estar . 39 Sintomas de uma doença da vida cultural . 40 6 Reflexões sobre a crise econômica mundial.40 A produção e o poder de compra .42 Produção e trabalho.43 Observações sobre a atual situação da Europa.43 A respeito da coabitação pacífica das nações .44 Para a proteção do gênero humano .45 Nós, os herdeiros .45 Capítulo III LUTA CONTRA O NACIONAL-SOCIALISMO PROFISSÃO DE FÉ Correspondência com a Academia de Ciências da Prússia .46 Carta da Academia de Ciências da Baviera .48 Capítulo IV PROBLEMAS JUDAICOS Os ideais judaicos . 50 Há uma concepção judaica do mundo? . 50 Cristianismo e judaísmo . 51 Comunidade judaica . 51 Anti-semitismo e juventude acadêmica . 52 Discurso sobre a obra de construção na Palestina. 53 A “Palestina no trabalho” . 56 Renascimento judaico . 56 Carta a um árabe. 57 A necessidade do sionismo . 57 Aforismos para Leo Baeck . 58 7 Capítulo V ESTUDOS CIENTÍFICOS Princípios da pesquisa.59 Princípios da física teórica.60 Sobre o método da física teórica .62 Sobre a teoria da relatividade .65 Algumas palavras sobre a origem da teoria da relatividade geral...
tão do desarmamento . 33 A respeito da conferência do desarmamento em 1932 . 34 A América e a conferência do desarmamento em 1932 . 36 A Corte de Arbitragem . 37 A Internacional da ciência . 37 A respeito das minorias . 38 Alemanha e França . 38 O Instituto de cooperação intelectual. 39 Civilização e bem-estar . 39 Sintomas de uma doença da vida cultural . 40 6 Reflexões sobre a crise econômica mundial.40 A produção e o poder de compra .42 Produção e trabalho.43 Observações sobre a atual situação da Europa.43 A respeito da coabitação pacífica das nações .44 Para a proteção do gênero humano .45 Nós, os herdeiros .45 Capítulo III LUTA CONTRA O NACIONAL-SOCIALISMO PROFISSÃO DE FÉ Correspondência com a Academia de Ciências da Prússia .46 Carta da Academia de Ciências da Baviera .48 Capítulo IV PROBLEMAS JUDAICOS Os ideais judaicos . 50 Há uma concepção judaica do mundo? . 50 Cristianismo e judaísmo . 51 Comunidade judaica . 51 Anti-semitismo e juventude acadêmica . 52 Discurso sobre a obra de construção na Palestina. 53 A “Palestina no trabalho” . 56 Renascimento judaico . 56 Carta a um árabe. 57 A necessidade do sionismo . 57 Aforismos para Leo Baeck . 58 7 Capítulo V ESTUDOS CIENTÍFICOS Princípios da pesquisa.59 Princípios da física teórica.60 Sobre o método da física teórica .62 Sobre a teoria da relatividade .65 Algumas palavras sobre a origem da teoria da relatividade geral .67 O problema do espaço, do éter e do campo físico.69 Johannes Kepler .74 A mecânica de Newton e sua influência sobre a formação da física teórica .76 A influência de Maxwell sobre a evolução da realidade física.80 O barco de Flettner.82 A causa da formação dos meandros no curso dos rios. Lei de Baer .84 Sobre a verdade científica .87 A respeito da degradação do homem de ciência.87 8 CAPÍTULO I Como vejo o mundo COMO VEJO O MUNDO Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito. Recuso-me a crer na liberdade e neste conceito filosófico. Eu não sou livre, e sim às vezes con...
.67 O problema do espaço, do éter e do campo físico.69 Johannes Kepler .74 A mecânica de Newton e sua influência sobre a formação da física teórica .76 A influência de Maxwell sobre a evolução da realidade física.80 O barco de Flettner.82 A causa da formação dos meandros no curso dos rios. Lei de Baer .84 Sobre a verdade científica .87 A respeito da degradação do homem de ciência.87 8 CAPÍTULO I Como vejo o mundo COMO VEJO O MUNDO Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito. Recuso-me a crer na liberdade e neste conceito filosófico. Eu não sou livre, e sim às vezes con...

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