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Através da barreira do tempo

Livro: Através da barreira do tempo

Autor - Fonte: DANAH ZOHAR

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...DANAH ZOHAR UM ESTUDO SOBRE A PRECOGNIÇÃO E A FÍSICA MODERNA Série publicada com base nas pesquisas realizadas pela Society for Psychical Research", sob a orientação de BRIAN INGLIS Tradução BEATRlZ SIDOU EDITORA PENSAMENTO São Paulo 1982 PARA IAN "Se a previsão é realmente um fato, ela será um fato que acabará por completo com as bases de todas as nossas hipóteses anteriores sobre o universo.” J.W.DUNNE "Para nós, os físicos de fé, esta separação entre passado, presente e futuro tem o valor de simples ilusão, apesar de bastante persistente.” ALBERT EINSTEIN SUMÁRIO Lista das ilustrações Prólogo Introdução Primeira Parte: A PRECOGNIÇÃO EXISTE? 1. A precognição no mito, na lenda e na história pré-moderna 2. Sonhos precognitivos 3. Experiências precognitivas em estado de Vigília 4. Estudos experimentais de precognição Segunda Parte: QUEM TEM A PRECOGNIÇÃO? 5. A precognição nos animais 6. A psicologia da precognição 7. A teoria da sincronicidade de Jung Terceira Parte: O QUE É A PRECOGNIÇÃO? 8. O tempo na teoria da relatividade 9. A física quântica: incerteza sem o sentido do tempo 10. A consciência e os fenômenos quânticos 11. Teorias físicas da precognição 12. A precognição e a questão do livre-arbítrio Conclusão PRÓLOGO Por volta do ano de 1873, recordaria mais tarde Frederic Myers, em seu Human Personality, um pequeno grupo de amig...
s, em Cambridge, que chegara à conclusão de que nem a religião nem o materialismo haviam proporcionado respostas satisfatórias às questões que os intrigavam: Nossas atitudes mentais, de certa maneira, eram diferenciadas; pelo menos no meu modo de ver, ficou a impressão de que jamais se fez alguma tentativa no sentido de determinar que há algo a aprender em relação ao mundo invisível. Se houvesse algo a ser conhecido sobre esse mundo, de tal maneira que a Ciência pudesse adotar e sustentar esse conhecimento, seria algo prestes a ser descoberto não por uma análise tradicional ou pela manipulação da metafísica, mas simplesmente pela experimentação e observação, pela simples aplicação dos mesmos métodos de investigação exata, deliberada e desapaixonada, que ajudaram a construir todo o nosso conhecimento atual do mundo que podemos ver e tocar, e dos fenômenos que ocorrem dentro e em torno de nós. Junto com seus companheiros - os principais dentre eles eram Henry Sidgwick e Edmund Gurney -, Myers tornou-se um dos membros-fundadores da Sociedade para a Pesquisa Psíquica, formada em 1882 para colocar em prática essas idéias. O presente volume é o primeiro de uma série de livros a ser publicada visando assinalar o centenário da Sociedade. Os fenômenos do "mundo invisível" a que Myers se referia foram distribuídos de início em cinco categorias, por conveniência, e organizou-se urna comissão a fim de investigar cada uma dessas categorias: a telepatia, a hipnose, os "sensitivos", as aparições e "os vários fenômenos físicos normalmente chamados de espiritualistas". Através dos anos, houve um recuo, sobretudo em relação à hipnose, que foi descartada na época como uma ilusão ocultista, a ponto de ser aceita corno realidade; desta maneira, ela deixava de estar do lado psíquico da cerca. Mas, falando-se de maneira geral, os fenômenos sob investigação permanecem os mesmos, e as maneiras como têm sido investigados ainda estão conforme os planos de Myers. Mas a terminologia mudou, e com bastante freqüência, o que deu lugar a uma certa confusão. O próprio Myers introduziu a "telepatia", pois "leitura do pensamento" seria uma expressão ambígua. Poderia referir-se às maneiras como Sherlock Holmes apreendia o que estivesse na mente de Watson pela observação de sua expressão facial. "Supra¬-normal", que Myers havia considerado preferível a supernatural para descrever a classe dos fenômenos com os quais a Sociedade iria lidar, foi desde então substituída por "paranormal"; "parapsicologia" tem sido usada no lugar de "pesquisa psíquica", embora alguns pesquisadores prefiram restringir seu uso ao trabalho de laboratório, deixando "psíquica" como adjetivo de pesquisa sobre fenômenos espontâneos. "Psi" também tornou-se uma expressão que serve a qualquer fInalidade a fim de descrever ou identificar as forças envolvidas; por exemplo, para distinguir um acontecimento normal de um paranormal....
telepatia, a hipnose, os "sensitivos", as aparições e "os vários fenômenos físicos normalmente chamados de espiritualistas". Através dos anos, houve um recuo, sobretudo em relação à hipnose, que foi descartada na época como uma ilusão ocultista, a ponto de ser aceita corno realidade; desta maneira, ela deixava de estar do lado psíquico da cerca. Mas, falando-se de maneira geral, os fenômenos sob investigação permanecem os mesmos, e as maneiras como têm sido investigados ainda estão conforme os planos de Myers. Mas a terminologia mudou, e com bastante freqüência, o que deu lugar a uma certa confusão. O próprio Myers introduziu a "telepatia", pois "leitura do pensamento" seria uma expressão ambígua. Poderia referir-se às maneiras como Sherlock Holmes apreendia o que estivesse na mente de Watson pela observação de sua expressão facial. "Supra¬-normal", que Myers havia considerado preferível a supernatural para descrever a classe dos fenômenos com os quais a Sociedade iria lidar, foi desde então substituída por "paranormal"; "parapsicologia" tem sido usada no lugar de "pesquisa psíquica", embora alguns pesquisadores prefiram restringir seu uso ao trabalho de laboratório, deixando "psíquica" como adjetivo de pesquisa sobre fenômenos espontâneos. "Psi" também tornou-se uma expressão que serve a qualquer fInalidade a fim de descrever ou identificar as forças envolvidas; por exemplo, para distinguir um acontecimento normal de um paranormal. Se faltasse alguma evidência para a "paraciência" (como pode , ser descrita hoje, de modo mais abrangente, pois o enfoque da pesquisa recentemente tem mudado da psicologia para a física), ela poderia ser encontrada na composição da Sociedade, desde seu início. Poucas organizações atraíram tantos membros ilustres. Entre os físicos, estiveram Sir William Crookes, Sir John Joseph Thomson, Sir Oliver Lodge, Sir William Barrett e dois Lords Rayleigh - o terceiro e o quarto barão. Entre os filósofos: o próprio Sidgwick, Henri Bergson, Ferdinand Schiller, L. P. Jacks, Hans Driesch e C. D. Broad. Entre os psicólogos: William James, William McDougall, Sigmund Freud, Walter Franklin Prince, Carl Jung e Gardner Murphy. Junto com estes, muitas personalidades eminentes em diversos campos: Charles Richet, um Prêmio Nobel de Fisiologia; o conde de Balfour, primeiro-ministro da Grã-Bretanha de 1902 a 1906, e seu irmão, Gerald, primeiro-secretário da Irlanda nos anos de 1895-1896; Andrew Lang, polímata; Gilbert Murray, catedrático de Grego em Oxford e autor do primeiro Projeto da Liga das Nações; seu sucessor em Oxford, E. R. Dodds; a sra. Henry Sidgwick, reitora do Newnham College em Cambridge; Marie Curie; a honorável sra. Alfred Lyttleton, delegada à Assembléia da liga das Nações; Camille Flammarion, o astrônomo; F. J. M. Stratton, Presidente da Royal Astronomical Association (Sociedade Astronômica Real); e Sir Alister Hardy, professor de zoologia em Ox¬ford....
Se faltasse alguma evidência para a "paraciência" (como pode , ser descrita hoje, de modo mais abrangente, pois o enfoque da pesquisa recentemente tem mudado da psicologia para a física), ela poderia ser encontrada na composição da Sociedade, desde seu início. Poucas organizações atraíram tantos membros ilustres. Entre os físicos, estiveram Sir William Crookes, Sir John Joseph Thomson, Sir Oliver Lodge, Sir William Barrett e dois Lords Rayleigh - o terceiro e o quarto barão. Entre os filósofos: o próprio Sidgwick, Henri Bergson, Ferdinand Schiller, L. P. Jacks, Hans Driesch e C. D. Broad. Entre os psicólogos: William James, William McDougall, Sigmund Freud, Walter Franklin Prince, Carl Jung e Gardner Murphy. Junto com estes, muitas personalidades eminentes em diversos campos: Charles Richet, um Prêmio Nobel de Fisiologia; o conde de Balfour, primeiro-ministro da Grã-Bretanha de 1902 a 1906, e seu irmão, Gerald, primeiro-secretário da Irlanda nos anos de 1895-1896; Andrew Lang, polímata; Gilbert Murray, catedrático de Grego em Oxford e autor do primeiro Projeto da Liga das Nações; seu sucessor em Oxford, E. R. Dodds; a sra. Henry Sidgwick, reitora do Newnham College em Cambridge; Marie Curie; a honorável sra. Alfred Lyttleton, delegada à Assembléia da liga das Nações; Camille Flammarion, o astrônomo; F. J. M. Stratton, Presidente da Royal Astronomical Association (Sociedade Astronômica Real); e Sir Alister Hardy, professor de zoologia em Ox¬ford....

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