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Shamballa

Livro: Shamballa Página 2

Autor - Fonte: Não informado

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...Assim a nota, os acordes e o tom produzem o Plano, revelam o Propósito e indicam a Vontade de Deus”. Isto foi extraído de antigos arquivos que constituem o estudo dos Mestres: referem-se à natureza de Shamballa, seu trabalho e energias emanantes. Devido a que Shamballa constitui a síntese da compreensão no que concerne à nossa Terra, é também o centro onde a Vontade Superior do Logos solar impõe-se à Vontade de nosso Logos planetário, que, como bem se sabe, é somente um centro de Seu corpo de manifestação. Com este dado informativo nada têm vocês que fazer e os Mestres estão aprendendo a conhecer a vontade do Logos planetário. Sem embargo, o objetivo do esforço de Shamballa consiste em captar o Propósito solar, cujo plano está se desenvolvendo nos níveis mais elevados do nosso sistema planetário, assim como a Vontade, o Propósito e o Plano de Shamballa, se desenvolvem nos três níveis inferiores do nosso sistema planetário. Repito, este dado informativo somente serve para indicar os objetivos hierárquicos, os quais surgem em tempo e espaço e penetram na Mente do Próprio Deus. Alguns sinônimos podem servir para desenvolver seu pensamento sintético e trazer uma medida definida de iluminação. SHAMBALLA HIERARQUIA HUMANIDADE Síntese Unidade Separação Vontade Propósito Plano Vida Alma Aparência Espírito Consciência Substância Vivência Organismo Organização Captação Polarização Foco de Atividade...
Poder Impulso Ação Energia Distribuição Força Direção Transmissão Recepção Cabeça Coração Garganta Será evidente que poucos podem compreender a intenção de Shamballa se derem-se conta que não lhes torna fácil ver a diferença entre unidade e síntese e, ao mesmo tempo, torna-me impossível aclarar a diferença. Somente posso dizer que a síntese é, enquanto que a unidade é construída e constitui a recompensa da ação e do esforço. À medida que se progride no Caminho da Iniciação, aclara-se o significado da unidade. Quando se dirige para o Caminho da evolução superior, surge a síntese. Seria inútil dizer algo mais. (A Exteriorização da Hierarquia, pág. 533-535) O Propósito Divino A energia que emana de Shamballa divide-se em duas correntes diretas e características. Uma personifica o dinamismo do propósito e está atualmente afluindo à Hierarquia e aos seus sete ashramas maiores. A outra, que personifica a dinâmica da determinação ou da iluminada e entusiasta vontade, chega diretamente à humanidade pelo conduto do Novo Grupo de Servidores do Mundo. Até agora uma corrente maciça tem afluído de Shamballa à Hierarquia, e o tem feito sem diferenciar o tipo e a qualidade, a todos os grupos dentro da Hierarquia. A qualidade da determinação ou o que a pessoa comum entende pela palavra vontade, está atualmente afluindo ao Novo Grupo de Servidores do Mundo, e a energia do propósito dinâmico, diferenciada em sete correntes divergentes, verte-se em cada um dos “sete pontos de recepção”, os ashramas dos Mestres dentro do “círculo não se passa” da Hierarquia. Estas distintas classes de propósitos personificam as sete energias que reorganizarão e voltarão a definir as empresas hierárquicas, inaugurando assim a nova era. Os sete propósitos poderiam ser denominados da seguinte maneira: 1. desconhecido, invisível e inaudível propósito de Sanat Kumara. É o segredo da própria vida e conhecido unicamente por Ele. Na fase inicial desta nova expressão atua por intermédio do Manu e do Mestre Morya; oculta o mistério central que todas as escolas esotéricas – se ajustarem-se ao impulso inicial – eventualmente revelarão. Quê pode ser não o sabemos, mas é insinuado na Regra Treze. 2. O propósito que subjaz na revelação. Isto pode ser algo novo para vocês porque tendem a considerar a revelação como uma meta em si mesma. Raras vezes a conceituam como um efeito do propósito interno de Sanat Kumara. 3. O propósito não reconhecido (ainda), que evocou a atividade criadora do nosso Logos planetário. Pôs em atividade o terceiro aspecto da divina Trindade. As razões geralmente apresentadas pela mente finita do homem para justificar o que denominamos “manifestação”, explicar o dualismo de tudo o que existe, a relação espírito-matéria, de maneira nenhuma constituem explicações válidas sobre o propósito divino, que tem seu fundamento na...
sete correntes divergentes, verte-se em cada um dos “sete pontos de recepção”, os ashramas dos Mestres dentro do “círculo não se passa” da Hierarquia. Estas distintas classes de propósitos personificam as sete energias que reorganizarão e voltarão a definir as empresas hierárquicas, inaugurando assim a nova era. Os sete propósitos poderiam ser denominados da seguinte maneira: 1. desconhecido, invisível e inaudível propósito de Sanat Kumara. É o segredo da própria vida e conhecido unicamente por Ele. Na fase inicial desta nova expressão atua por intermédio do Manu e do Mestre Morya; oculta o mistério central que todas as escolas esotéricas – se ajustarem-se ao impulso inicial – eventualmente revelarão. Quê pode ser não o sabemos, mas é insinuado na Regra Treze. 2. O propósito que subjaz na revelação. Isto pode ser algo novo para vocês porque tendem a considerar a revelação como uma meta em si mesma. Raras vezes a conceituam como um efeito do propósito interno de Sanat Kumara. 3. O propósito não reconhecido (ainda), que evocou a atividade criadora do nosso Logos planetário. Pôs em atividade o terceiro aspecto da divina Trindade. As razões geralmente apresentadas pela mente finita do homem para justificar o que denominamos “manifestação”, explicar o dualismo de tudo o que existe, a relação espírito-matéria, de maneira nenhuma constituem explicações válidas sobre o propósito divino, que tem seu fundamento na própria dualidade essencial do homem. Estas são as explicações mais elevadas da sua própria natureza divina que o homem pode alcançar nesta época. 4. O misterioso propósito que fez necessária a atividade do Princípio Dor. Sofrimento e dor são requisitos essenciais para realizar tal propósito. A capacidade de sofrer, característica da humanidade, constitui a reação consciente ao meio ambiente que sobressai do quarto reino da natureza, o humano. Está vinculada com o poder de pensar e de relacionar conscientemente a causa e o efeito. 5. O quinto grande segredo que subjaz no propósito de Sanat Kumara está relacionado, num sentido peculiar, com a manifestação cíclica de tudo o que existe nos três mundos da evolução humana. Concerne àquilo que lentamente vai se manifestando por intermédio da mente concreta inferior, quando controla o desejo, e faz com que a substância e a matéria atuem em conformidade com o pensamento divino com respeito à linha evolutiva. A totalidade das idéias humanas, na sua fase mais elevada, em todas as linhas de pensamento, afeta materialmente o que aparece no plano físico em todos os reinos da natureza e a tudo aquilo que precipita as civilizações e culturas, e expressa, nesse momento, a melhor resposta da sensibilidade humana à Impressão cósmica. O quinto propósito está estreitamente vinculado com todo o tema da “vestidura de Deus” e com a manifestação de seu “manto de beleza”, na medida que...
própria dualidade essencial do homem. Estas são as explicações mais elevadas da sua própria natureza divina que o homem pode alcançar nesta época. 4. O misterioso propósito que fez necessária a atividade do Princípio Dor. Sofrimento e dor são requisitos essenciais para realizar tal propósito. A capacidade de sofrer, característica da humanidade, constitui a reação consciente ao meio ambiente que sobressai do quarto reino da natureza, o humano. Está vinculada com o poder de pensar e de relacionar conscientemente a causa e o efeito. 5. O quinto grande segredo que subjaz no propósito de Sanat Kumara está relacionado, num sentido peculiar, com a manifestação cíclica de tudo o que existe nos três mundos da evolução humana. Concerne àquilo que lentamente vai se manifestando por intermédio da mente concreta inferior, quando controla o desejo, e faz com que a substância e a matéria atuem em conformidade com o pensamento divino com respeito à linha evolutiva. A totalidade das idéias humanas, na sua fase mais elevada, em todas as linhas de pensamento, afeta materialmente o que aparece no plano físico em todos os reinos da natureza e a tudo aquilo que precipita as civilizações e culturas, e expressa, nesse momento, a melhor resposta da sensibilidade humana à Impressão cósmica. O quinto propósito está estreitamente vinculado com todo o tema da “vestidura de Deus” e com a manifestação de seu “manto de beleza”, na medida que...

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