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Era Karl Marx um Satanista

Livro: Era Karl Marx um Satanista

Autor - Fonte: Richard Wurmbrand

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...Richard Wurmbrand (pastor protestante de Glendale, Califórnia - EUA) Edição Revista e Aumentada, traduzida com licença do autor, pela Missão Editora Evangélica "A Voz dos Mártires" "Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado Vê esta espada? O príncipe das trevas, Vendeu-a para mim." (Marx) ___________________________________________________________________ ERA KARL MARX UM SATANISTA? Antes de ligar-se à Economia e de tornar-se um comunista de renome, Marx foi um humanista. Hoje, um terço do mundo é marxista. O marxismo é, de uma forma ou de outra, aceito por muitos também nos países capitalistas. Há até mesmo cristãos, inclusive ministros, alguns de elevadas posições, que estão certos de que se Cristo tem a resposta a respeito do que fazer para se chegar ao céu, Marx tem a resposta quanto a ajudar os famintos, necessitados e oprimidos sobre a terra. Diz-se que Marx era profundamente humano, que ele era dominado por uma idéia: como ajudar as massas exploradas. O que as empobrece, afirmava ele, é o capitalismo. Assim que este sistema corrupto for derrubado, após um período de transição da ditadura do proletariado, surgirá uma sociedade na qual todos trabalharão segundo as suas aptidões, em fábricas e fazendas pertencentes à coletividade, sendo remunerados de acordo com suas necessidades. Não haverá Estado para governar sobre o indivíduo, nem guerras, nem...
revoluções, somente uma eterna irmandade universal. Para que as massas alcancem a felicidade, seria necessário algo mais além da mera derrocada do capitalismo. Marx escreve: "A extinção da religião, como a felicidade ilusória do homem, é uma exigência para sua felicidade real. O chamado para que ele abandone as ilusões a respeito da sua condição é um chamado para abandonar uma condição que requer ilusões. A crítica à religião é, portanto, a crítica a este vale de lágrimas do qual a religião é a auréola." (Introdução a Crítica à Filosofia da Lei, de Hegel) Marx era anti-religioso porque a religião impede a realização do ideal comunista, o qual ele considerava como sendo a única resposta para os problemas do mundo. É dessa forma que os marxistas explicam sua posição. Há ministros que a explicam exatamente da mesma forma. O Rev. Osterreicher (Inglaterra) disse em um sermão: "O comunismo, sejam quais forem as suas variadas formas de expressão hoje em dia, tanto boas como más, é originalmente um movimento visando à emancipação do homem da exploração pelo seu semelhante. Sociologicamente, a Igreja esteve, e em larga escala ainda está ao lado dos exploradores do mundo. Karl Marx, cujas teorias apenas encobrem levemente uma paixão por justiça e igualdade que tem suas raízes nos profetas hebreus, odiava a religião porque ela foi usada, aqui na Inglaterra, como instrumento para perpetuar uma situação na qual crianças eram escravizadas e trabalhavam até a morte, a fim de enriquecer a outros. Há uma centena de anos, não era nenhuma zombaria barata dizer-se que a religião era o ópio das massas. Como membros do Corpo de Cristo, nós precisamos chegar ao arrependimento, sabendo que devemos muito a cada comunista." (Sermão de Santa Maria, Fontana, Londres, 1968) Eu sou um cristão. Amo a humanidade, e desejo o seu bem. Aceitaria sem qualquer escrúpulo o anarquismo, o comunismo, a democracia ou o fascismo, se isso colaborasse para a felicidade da raça humana. Tenho gasto muito tempo e estudo para compreender a mente de Marx. E encontrei algumas coisas surpreendentes, que gostaria de compartilhar com o leitor. O marxismo impressiona a opinião pública por causa do seu sucesso, mas o sucesso não prova coisa alguma. Os feiticeiros também foram bem sucedidos, muitas vezes. O sucesso não confirma somente a verdade, mas também o erro. O fracasso muitas vezes não tem preço, pois pode abrir o caminho para verdades mais profundas. Dessa forma, faremos uma análise de algumas obras de Marx sem considerarmos o sucesso que alcançaram. Quando muito jovem, Marx foi um cristão. A primeira obra de sua autoria que possuímos tem por título "A união dos fiéis com Cristo". Nela lemos estas lindas palavras: "Através do amor de Cristo, voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-Se a Si mesmo em sacri...
as eram escravizadas e trabalhavam até a morte, a fim de enriquecer a outros. Há uma centena de anos, não era nenhuma zombaria barata dizer-se que a religião era o ópio das massas. Como membros do Corpo de Cristo, nós precisamos chegar ao arrependimento, sabendo que devemos muito a cada comunista." (Sermão de Santa Maria, Fontana, Londres, 1968) Eu sou um cristão. Amo a humanidade, e desejo o seu bem. Aceitaria sem qualquer escrúpulo o anarquismo, o comunismo, a democracia ou o fascismo, se isso colaborasse para a felicidade da raça humana. Tenho gasto muito tempo e estudo para compreender a mente de Marx. E encontrei algumas coisas surpreendentes, que gostaria de compartilhar com o leitor. O marxismo impressiona a opinião pública por causa do seu sucesso, mas o sucesso não prova coisa alguma. Os feiticeiros também foram bem sucedidos, muitas vezes. O sucesso não confirma somente a verdade, mas também o erro. O fracasso muitas vezes não tem preço, pois pode abrir o caminho para verdades mais profundas. Dessa forma, faremos uma análise de algumas obras de Marx sem considerarmos o sucesso que alcançaram. Quando muito jovem, Marx foi um cristão. A primeira obra de sua autoria que possuímos tem por título "A união dos fiéis com Cristo". Nela lemos estas lindas palavras: "Através do amor de Cristo, voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-Se a Si mesmo em sacrifício." ("Marx e Engels", Obras Reunidas, l0 volume - International Publishers, New York, 1974 ). Assim, Marx conhecia um modo pelo qual os homens podem tornar-se irmãos que se amam: o cristianismo. Ele continua: "A união com Cristo pode dar dignidade interior, conforto na tristeza, tranqüila confiança e um coração suscetível ao amor humano, a tudo o que é nobre e grande, não por causa de ambição e glória, mas somente por causa de Cristo." Aproximadamente na mesma época, ele diz em sua tese Considerações de um jovem na escolha de sua carreira: "A própria religião ensina-nos que O Ideal que todos lutam para alcançar, sacrificou a Si próprio pela humanidade, e quem ousará contradizer tal afirmação? Se escolhemos a posição na qual podemos realizar o máximo por Ele, então não poderemos nunca ser esmagados pelas responsabilidades, porque elas são apenas sacrifícios feitos em favor de todos." Nenhuma conversão ou apostasia muda cem por cento um homem. Às vezes, após uma tal conversão de opiniões, as velhas crenças ou dúvidas introduzem-se na consciência da pessoa, revelando que não foram eliminadas das páginas da mente, mas apenas reprimidas no subconsciente. A velha idéia fixa de Cristo aparece nos escritos de Marx muito tempo após ele se haver transformado em um fervoroso militante contra a religião. Até mesmo em um confuso livro sobre economia política como "O Capital", no qual reflexões sobre religião são de pouc...
fício." ("Marx e Engels", Obras Reunidas, l0 volume - International Publishers, New York, 1974 ). Assim, Marx conhecia um modo pelo qual os homens podem tornar-se irmãos que se amam: o cristianismo. Ele continua: "A união com Cristo pode dar dignidade interior, conforto na tristeza, tranqüila confiança e um coração suscetível ao amor humano, a tudo o que é nobre e grande, não por causa de ambição e glória, mas somente por causa de Cristo." Aproximadamente na mesma época, ele diz em sua tese Considerações de um jovem na escolha de sua carreira: "A própria religião ensina-nos que O Ideal que todos lutam para alcançar, sacrificou a Si próprio pela humanidade, e quem ousará contradizer tal afirmação? Se escolhemos a posição na qual podemos realizar o máximo por Ele, então não poderemos nunca ser esmagados pelas responsabilidades, porque elas são apenas sacrifícios feitos em favor de todos." Nenhuma conversão ou apostasia muda cem por cento um homem. Às vezes, após uma tal conversão de opiniões, as velhas crenças ou dúvidas introduzem-se na consciência da pessoa, revelando que não foram eliminadas das páginas da mente, mas apenas reprimidas no subconsciente. A velha idéia fixa de Cristo aparece nos escritos de Marx muito tempo após ele se haver transformado em um fervoroso militante contra a religião. Até mesmo em um confuso livro sobre economia política como "O Capital", no qual reflexões sobre religião são de pouc...

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