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Carícias que enlouquecem

Livro: Carícias que enlouquecem

Autor - Fonte: Kerry Allyne

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...Kerry Allyne Título original: Somewhere To Call Home Dados da edição: Género: romance. Digitalização: Fernando Jorge Alves Correia. Correcção: Edith Suli. Estado da obra: corrigida. Numeração de página: rodapé. Esta obra foi digitalizada sem fins comerciais e destina-se unicamente à leitura de pessoas portadoras de deficiência visual. Por força da lei de direitos de autor, este ficheiro não pode ser distribuído para outros fins, no todo ou em parte, ainda que gratuitamente. Contracapa: Ruth detestava os métodos prepotentes que Fraser Delaney usava para impor sua vontade aos outros. O homem precisava de uma lição. Precisava encontrar alguém que o colocasse no devido lugar. E se essa pessoa fosse ela? Começou a pensar na possibilidade, quando Fraser quis impedir o namoro de sua amiga Tanya com o primo dele. Agora, já era demais! Se ele queria briga, ia ter. E Ruth faria o mesmo jogo sujo que Fraser fazia. Saboreou o prazer que teria em enganálo. . Mas foi o sabor de seus beijos que sentiu, ao tentar desafiá-lo. E, a partir desse momento, passou a se debater entre uma raiva cega e um desejo desesperado pelas carícias que a enlouqueciam (fim da contracapa). Copyright: Kerry Allyne Título original: Somewhere To Call Home Publicado originalmente em 1983 pela Mills Boon Ltd., Londres, Inglaterra Tradução: Nina Horta Copyright para a língua portuguesa: 1984 Abril S.A. Cultural - São Paulo Esta obra foi integralmente composta e impressa...
na Divisão Gráfica da Editora Abril S.A. Foto da capa: Keystone CAPÍTULO I Ruth Adams, que estava deitada numa colorida toalha de praia, sentou-se subitamente e olhou, assustada, para a amiga Tanya. - Mas de jeito nenhum! Nem pensar! - protestou, meio rindo, meio brava. - Você e Evan podem resolver seus problemas sem ajuda de ninguém. Não me metam em suas confusões, -por favor! Fez uma careta. - Além disso, por que acha que aquele primo prepotente dele vai cair numa cilada dessas? Se é que ainda não percebeu, nós dois não combinamos nada, nas vezes que nos encontramos. - Só porque você estava decidida a implicar com ele de todos os jeitos possíveis; senão, garanto que teria sido diferente - apressou-se Tanya a dizer. Seus olhos azuis observaram a amiga com atenção. Sabia, por experiência, que os cabelos compridos, de um loiro de trigo, os olhos castanhos e aveludados, o narizinho arrebitado e a boca bemfeita eram irresistíveis para a maioria dos homens. Não que essas atenções tivessem feito de Ruth uma mulher vaidosa. Ao contrário, achava uma ironia do destino tornar-se de repente alvo da atenção de tanta gente, depois de passar quase dezesseis anos num orfanato. - Talvez. - Ruth deu de ombros, indiferente, tirando areia das pernas bonitas. - Mas não tenho a menor intenção de descobrir. - Ah, por favor! Não dava para tentar. . . por minha causa? Você sabe que hoje pode ser a última vez que vejo Evan - pediu Tanya, referindo-se ao fato de que seus empregos como garçonetes terminariam naquela noite, . na estação de ve ão. - E queríamos tanto ficar sozinhos. - E por que Evan não impede que o Primo não se meta onde não é chamado? Porque nós. bem. eu ?- corrigiu Tanya, um pouco envergonhada - .eu achei que Fraser ficaria menos desconfiado se você.-. Sabe que ele está de olho em todos os movimentos de Evan. - Para impedir que o primo se envolva demais com alguém que ele acha que não tem Os amigos certos? - perguntou Ruth, com desprezo. Tanya também tinha passado oito anos no orfanato. A amiga encolheu os ombros. -Bem. . talvez tenha razão, acho eu. Ele não gostou nada daquelas festinhas barulhentas que o pessoal do hotel deu na praia,não e. -Não gostou nada! Pelo que Ruth se lembrava, Fraser Delaney tinha ficado furioso, não só por causa da música alta das gargalhadas, mas também por terem invadido sem querer o terreno particular de sua casa de praia. - E isso é razão suficiente para tentar impedir seu precioso primo de se contaminar com sua presença, não? - indignou-se ela. - Seria bem feito para ele, se você estivesse mesmo apaixonada por Evan. - Ao notar a mudança de expressão da amiga, franziu a testa. NãO está, está? Tania apertou os lábios e depois sorriu como que pedindo desculpas. - Mais do que eu imaginava, quando tudo começou. - Ah, mas que droga! - Ruth gemeu e riu ao mesmo tempo. Lá vamos nós outra vez. Você se apaixona e "desapaixona" mais de...
fato de que seus empregos como garçonetes terminariam naquela noite, . na estação de ve ão. - E queríamos tanto ficar sozinhos. - E por que Evan não impede que o Primo não se meta onde não é chamado? Porque nós. bem. eu ?- corrigiu Tanya, um pouco envergonhada - .eu achei que Fraser ficaria menos desconfiado se você.-. Sabe que ele está de olho em todos os movimentos de Evan. - Para impedir que o primo se envolva demais com alguém que ele acha que não tem Os amigos certos? - perguntou Ruth, com desprezo. Tanya também tinha passado oito anos no orfanato. A amiga encolheu os ombros. -Bem. . talvez tenha razão, acho eu. Ele não gostou nada daquelas festinhas barulhentas que o pessoal do hotel deu na praia,não e. -Não gostou nada! Pelo que Ruth se lembrava, Fraser Delaney tinha ficado furioso, não só por causa da música alta das gargalhadas, mas também por terem invadido sem querer o terreno particular de sua casa de praia. - E isso é razão suficiente para tentar impedir seu precioso primo de se contaminar com sua presença, não? - indignou-se ela. - Seria bem feito para ele, se você estivesse mesmo apaixonada por Evan. - Ao notar a mudança de expressão da amiga, franziu a testa. NãO está, está? Tania apertou os lábios e depois sorriu como que pedindo desculpas. - Mais do que eu imaginava, quando tudo começou. - Ah, mas que droga! - Ruth gemeu e riu ao mesmo tempo. Lá vamos nós outra vez. Você se apaixona e "desapaixona" mais depressa do que qualquer pessoa que conheço! - Hum. eu sei, mas desta vez acho que é de verdade. - Já ouvi isso antes, Tanya. - Eu sei, mas com Evan a coisa é diferente! Ruth inclinou-se para trás, apoiada nos cotovelos. - E Evan? Gosta de você também? - A mesma coisa, acho eu - respondeu Tanya, hesitante. - É por isso que eu queria garantir essa última noite sozinhos - continuou, aflita. - Para tentar descobrir o que ele sente por mim. Acho que é coisa séria. Se for, vai dizer alguma coisa, já que talvez tenhamos que ir embora amanhã. - Talvez? - perguntou Ruth imediatamente. - Pensei que estava tudo combinado e que sairíamos de manhã. A outra mexeu-se, meio sem jeito. - É, eu sei, foi isso que combinamos, mas achei que se Evan. . . - . amasse você como você o ama. - caçoou Ruth. - É mais ou menos isso. Se for o caso, eu estava esperando que, em vez de irmos mais para o norte, pelo litoral, procurando trabalho, talvez achássemos alguma coisa por aqui mesmo. - Seus olhos procuraram os de Ruth, ansiosos. - Você não se importaria, não é? Não há nada que nos obrigue a ir para o norte. Só queremos seguir o sol, não? - Porque achávamos que era melhor que o desemprego nos pegasse num clima quente, com sol brilhando, do que no frio cinzento - lembrou Ruth. - Bem, acho que não podemos chamar a costa de Nova Geles do Sul de fria! - Talvez não, mas parece que você se e esqueceu de que já procuramos outro emprego aqui, em Kurrawa Bay, e...
pressa do que qualquer pessoa que conheço! - Hum. eu sei, mas desta vez acho que é de verdade. - Já ouvi isso antes, Tanya. - Eu sei, mas com Evan a coisa é diferente! Ruth inclinou-se para trás, apoiada nos cotovelos. - E Evan? Gosta de você também? - A mesma coisa, acho eu - respondeu Tanya, hesitante. - É por isso que eu queria garantir essa última noite sozinhos - continuou, aflita. - Para tentar descobrir o que ele sente por mim. Acho que é coisa séria. Se for, vai dizer alguma coisa, já que talvez tenhamos que ir embora amanhã. - Talvez? - perguntou Ruth imediatamente. - Pensei que estava tudo combinado e que sairíamos de manhã. A outra mexeu-se, meio sem jeito. - É, eu sei, foi isso que combinamos, mas achei que se Evan. . . - . amasse você como você o ama. - caçoou Ruth. - É mais ou menos isso. Se for o caso, eu estava esperando que, em vez de irmos mais para o norte, pelo litoral, procurando trabalho, talvez achássemos alguma coisa por aqui mesmo. - Seus olhos procuraram os de Ruth, ansiosos. - Você não se importaria, não é? Não há nada que nos obrigue a ir para o norte. Só queremos seguir o sol, não? - Porque achávamos que era melhor que o desemprego nos pegasse num clima quente, com sol brilhando, do que no frio cinzento - lembrou Ruth. - Bem, acho que não podemos chamar a costa de Nova Geles do Sul de fria! - Talvez não, mas parece que você se e esqueceu de que já procuramos outro emprego aqui, em Kurrawa Bay, e...

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