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Idolos do Coração e Feira das Vaidades

Livro: Idolos do Coração e Feira das Vaidades

Autor - Fonte: David Powlison

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...[ 1 ] Conteúdo um . 2 Ídolos do coração e “Feira das Vaidades” . 2 A relação da motivação individual e o condicionamento sociológico . 2 dois . 3 O problema . 3 Um problema interno . 3 Um problema social . 3 três . 5 Imitações Espirituais . 5 quatro . 6 Uma tensão tríplice . 6 Unidade em relação a Deus . 6 Fome e idolatria . 7 Segurança e idolatria . 8 Ídolos ou desenvolvimento secundário? . 8 cinco . 9 Estudo e análise . 9 "Feira das Vaidades": a sociologia da idolatria . 10 Ídolos múltiplos . 11 Ídolos do Coração: a psicologia da idolatria . 13 seis . 14 Ídolos de raízes? . 14 "Vizinhanças" na Feira das Vaidades . 15 sete . 15 Outras perspectivas diagnosticas e o evangelho: interpretação multiperspectiva . 16 O papel da vontade . 16 oito . 17 A Questão de senhorio . 17 Idolatria e o ministério do Evangelho de Jesus Cristo . 18 O que é o Evangelho? . 19 [ 2 ] um _____________________________________________________________________________ Ídolos do coração e “Feira das Vaidades” Como podemos ligar de modo significativo o conteúdo conceitual da Bíblia e a tradição cristã com a terminologia técnica e as riquezas observacionais das ciências comportamentais? Esta é uma das grandes questões que o cristianismo enfrenta dentro das ciências sociais e das profissões de ajuda à pessoa e à sociedade. Dentro desta perene questão, duas sub-questões há muito deixam-me perplexo. Uma delas é...
a questão da relevância da Bíblia. Por que a idolatria é tão importante na Bíblia? Idolatria é o tema mais discutido na Bíblia1. E daí? Será que a idolatria é um problema relevante ainda hoje, fora de campos missionários onde adoradores ainda se vergam diante de imagens? O segundo tipo de questão é concernente ao aconselhamento: uma questão “psicológica”. Como podemos entender a miríade de fatores significantes que moldam e determinam o comportamento humano? Em especial, é possível compreender de forma satisfatória o fato de que pessoas são ao mesmo tempo interiormente dirigidas e socialmente moldadas? Estas questões e as suas respostas acabam se entrelaçando. Esse entrelaçamento tem sido frutífero em minha vida pessoal e no meu aconselhamento de pessoas atribuladas. A relação da motivação individual e o condicionamento sociológico A relevância de grandes partes da Escritura prende-se ao nosso entendimento de idolatria. Contudo, permita-me focalizar a questão utilizando um versículo do Novo Testamento que há muito me perturba. A última linha de João adverte e ordena: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.” (1João 5:21). Como é que avaliamos esse mandamento no final de um tratado de 105 versículos sobre o relacionamento vital com Jesus, o Filho de Deus? Será que algum escriba fez uma emenda extemporânea? Seria um erro desajeitado feito por um escritor que, usando linguagem simples, metodicamente tece densas e ordenadas tapeçarias cheias de significado? Será esta uma perspectiva de aplicação prática limitada pela cultura, colocada ao final de uma das epístolas mais atemporais e pertencentes aos lugares celestiais que temos? Cada uma dessas alternativas falha em entender a integridade e o poder das palavras finais de João. Pelo contrário, a última linha de 1João deixa-nos com a questão mais básica com que Deus confronta o coração humano: alguém ou alguma coisa que não Jesus Cristo tem controlado a confiança do nosso coração, como objeto, preocupação, lealdade, serviço ou prazer? É uma questão que influi a motivação imediata de nossos comportamentos, pensamentos e sentimentos. No conceito bíblico, a questão da motivação é a questão do senhorio. Quem ou o que “regula” meu comportamento, o Senhor ou um substituto? As respostas indesejáveis a esta questão – respostas que mostram nosso desentendimento da “idolatria” que queremos evitar – são claramente apresentadas em 1João 2:15-17, 3:7-10, 4:1-6 e 5:19. É impressionante como estes versos apresentam uma confluência de perspectivas de motivações idólatras nas áreas sociológicas, psicológicas e demonológicas2. O caráter interno da motivação é demonstrado na expressão “concupiscência da carne” (1João 2:16): nosso movimento de inércia “centrado em nós mesmos”, vontades, esperanças, medos, expectações, “necessidades” que abarrotam nossos corações. Vê-...
das tapeçarias cheias de significado? Será esta uma perspectiva de aplicação prática limitada pela cultura, colocada ao final de uma das epístolas mais atemporais e pertencentes aos lugares celestiais que temos? Cada uma dessas alternativas falha em entender a integridade e o poder das palavras finais de João. Pelo contrário, a última linha de 1João deixa-nos com a questão mais básica com que Deus confronta o coração humano: alguém ou alguma coisa que não Jesus Cristo tem controlado a confiança do nosso coração, como objeto, preocupação, lealdade, serviço ou prazer? É uma questão que influi a motivação imediata de nossos comportamentos, pensamentos e sentimentos. No conceito bíblico, a questão da motivação é a questão do senhorio. Quem ou o que “regula” meu comportamento, o Senhor ou um substituto? As respostas indesejáveis a esta questão – respostas que mostram nosso desentendimento da “idolatria” que queremos evitar – são claramente apresentadas em 1João 2:15-17, 3:7-10, 4:1-6 e 5:19. É impressionante como estes versos apresentam uma confluência de perspectivas de motivações idólatras nas áreas sociológicas, psicológicas e demonológicas2. O caráter interno da motivação é demonstrado na expressão “concupiscência da carne” (1João 2:16): nosso movimento de inércia “centrado em nós mesmos”, vontades, esperanças, medos, expectações, “necessidades” que abarrotam nossos corações. Vê-se o caráter externo da motivação na expressão “o mundo”, como sendo tudo o que modela, reforça e condiciona essa inércia, ensinando-nos mentiras. A dimensão “demonológica” da motivação e do comportamento é determinada pelo senhorio do diabo (1João 3:7-10, 5:19), postando-se como “regulador” sobre o reino da carne e do mundo. Em contraste, 1 O “Primeiro Mandamento”, a exemplo dos dois ou três mandamentos iniciais, contrasta fidelidade ao Senhor com infidelidades. A batalha aberta contra a idolatria aparece vívida com o “bezerro de ouro” e reaparece através dos livros de Juízes, Samuel, Reis, pelos Profetas e por Salmos. 2 Esta confiança no mundo, na carne e no diabo não nos surpreende, pois ocorre através das Escrituras: veja em Efésios 2:1-3 e Tiago 4:1-7 exemplos particularmente condensados. [ 3 ] “guardai-vos dos ídolos” é viver de todo coração a fé em Jesus Cristo. É ser controlado por tudo que subjaz ao título “filhos amados” (ver especialmente 1João 3:1-3, 4:7-5:12). Qualquer alternativa ao senhorio de Jesus, o enxame de alternativas, quer sejam vistas do ponto de vista da carne, do mundo ou do Maligno, é idolatria. dois _____________________________________________________________________________ O problema Um problema interno A noção de idolatria emerge mais frequentemente em discussões sobre o culto de imagens físicas, a criação de falsos deuses. Mas as Escrituras desenvolvem o tema da...
se o caráter externo da motivação na expressão “o mundo”, como sendo tudo o que modela, reforça e condiciona essa inércia, ensinando-nos mentiras. A dimensão “demonológica” da motivação e do comportamento é determinada pelo senhorio do diabo (1João 3:7-10, 5:19), postando-se como “regulador” sobre o reino da carne e do mundo. Em contraste, 1 O “Primeiro Mandamento”, a exemplo dos dois ou três mandamentos iniciais, contrasta fidelidade ao Senhor com infidelidades. A batalha aberta contra a idolatria aparece vívida com o “bezerro de ouro” e reaparece através dos livros de Juízes, Samuel, Reis, pelos Profetas e por Salmos. 2 Esta confiança no mundo, na carne e no diabo não nos surpreende, pois ocorre através das Escrituras: veja em Efésios 2:1-3 e Tiago 4:1-7 exemplos particularmente condensados. [ 3 ] “guardai-vos dos ídolos” é viver de todo coração a fé em Jesus Cristo. É ser controlado por tudo que subjaz ao título “filhos amados” (ver especialmente 1João 3:1-3, 4:7-5:12). Qualquer alternativa ao senhorio de Jesus, o enxame de alternativas, quer sejam vistas do ponto de vista da carne, do mundo ou do Maligno, é idolatria. dois _____________________________________________________________________________ O problema Um problema interno A noção de idolatria emerge mais frequentemente em discussões sobre o culto de imagens físicas, a criação de falsos deuses. Mas as Escrituras desenvolvem o tema da...

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