Livro: Deepak Chopra - As Sete Leis Espirituais do Sucesso Página 2
Autor - Fonte: Deepak Chopra
...campo da potencialidade pura, que
pertence ao campo do não-manifesto puro. Na verdade, as leis físicas
do universo constituem todo este processo da divindade em movimento,
ou da consciência em movimento. Quando compreendemos estas leis e as
aplicamos nas nossas vidas, podemos criar tudo o que quisermos, porque
as leis que a natureza aplica para criar uma floresta, uma galáxia,
uma estrela, ou um corpo humano, são as mesmas que nos podem trazer a
realização dos nossos mais Profundos desejos. Agora vamos passar para
As Sete Leis Espirituais do Sucesso e ver como as podemos aplicar nas
nossas vidas.
A LEI DA POTENCIALIDADE PURA
A LEI DA POTENCIALIDADE é a fonte de toda a criação que
consiste na consciência pura. Ou seja, a potencialidade pura
procurando exprimir o não-manifesto através do manifesto e, quando
percebemos que o nosso verdadeiro Eu é potencialidade pura, aliamo-nos
ao poder que manifesta tudo no universo. No princípio Não havia
existência nem não-existência, Todo este mundo era feito de energia
não-manifesta. O Uno respirava, sem movimentos, através do seu
próprio poder Nada mais havia. Hino da Criação, Rig Veda A
primeira lei espiritual do sucesso é a Lei da Potencialidade
Pura. Esta lei baseia-se no facto de sermos, no nosso estado essencial,
consciência pura. A consciência pura é potencialidade pura; constitui o
campo de todas as possibilidades e da criatividade infinita. A
consciên...
ia pura constitui a nossa essência espiritual. A sabedoria
pura, o silêncio infinito, o equilíbrio perfeito, a invencibilidade, a
simplicidade e a beatitude constituem outros atributos da consciência
pura. Esta é a nossa natureza essencial. A nossa natureza essencial é
constituída por potencialidade pura. Quando descobre a sua natureza
essencial e sabe quem de facto é, nesse conhecimento de si próprio
encontra a capacidade para realizar todos os sonhos, porque nós somos a
possibilidade eterna, o potencial imensurável de tudo o que foi, é e
será. A Lei da Potencialidade Pura também se podia chamar a Lei da
Unidade, porque subjacente à infinita diversidade da vida se encontra a
unidade de uma alma total e universal. Não há separação entre nós e
este campo de energia. O campo da potencialidade pura é o nosso próprio
Eu. E quanto mais possuirmos a experiência da nossa verdadeira natureza, mais próximo nos encontramos do campo da potencialidade p ura.
A experiência do Eu, ou “auto-referência”, significa que o nosso ponto
de referência interior é constituído pela nossa própria alma e não
pelos objectos da nossa experiência. O oposto da auto-referência
constitui a referência ao objecto. No plano da referência ao objecto,
estamos sempre a procurar a aprovação dos outros. O nosso pensamento e
o nosso comportamento são sempre em função de uma resposta. Por isso
se baseiam no medo. No plano da referência ao objecto, também sentimos
uma necessidade intensa de controlar as coisas. Sentimos uma
necessidade intensa de poder externo. A necessidade de aprovação, a
necessidade de controlar as coisas e a necessidade de poder externo
baseiam-se no medo. Esta espécie de poder não representa o
poder da potencialidade pura, nem o poder do Eu, nem um poder
real. Quando experimentamos o poder do Eu, o medo desaparece,
deixamos de ter uma necessidade de controlo compulsiva e
deixamos de lutar pela aprovação e pelo poder externo. No plano
da referência ao objecto, o nosso ponto de referência interior
é o nosso ego. Mas o ego não constitui aquilo que de facto somos. O
ego representa a nossa auto-imagem; é a nossa máscara social; constitui
o papel que desempenhamos. A nossa máscara social precisa de aprovação
para se engrandecer. Procura dominar e mantém-se através do poder que
exerce, porque vive no medo. O nosso verdadeiro Eu, que é a nossa
alma, encontra-se totalmente liberto destas coisas. É imune à crítica,
não teme os desafios, e não se sente inferior a ninguém. E, no
entanto, também é humilde e não se sente superior a ninguém, pois
reconhece que todos os outros constituem o mesmo Eu, a mesma alma, sob
diferentes formas. Esta constitui a diferença essencial entre a
referência ao objecto e a auto-referência. No plano da auto-referência
possuímos a experiência do nosso verdadeiro eu, que não teme nenhum
desafio...
ao objecto, também sentimos
uma necessidade intensa de controlar as coisas. Sentimos uma
necessidade intensa de poder externo. A necessidade de aprovação, a
necessidade de controlar as coisas e a necessidade de poder externo
baseiam-se no medo. Esta espécie de poder não representa o
poder da potencialidade pura, nem o poder do Eu, nem um poder
real. Quando experimentamos o poder do Eu, o medo desaparece,
deixamos de ter uma necessidade de controlo compulsiva e
deixamos de lutar pela aprovação e pelo poder externo. No plano
da referência ao objecto, o nosso ponto de referência interior
é o nosso ego. Mas o ego não constitui aquilo que de facto somos. O
ego representa a nossa auto-imagem; é a nossa máscara social; constitui
o papel que desempenhamos. A nossa máscara social precisa de aprovação
para se engrandecer. Procura dominar e mantém-se através do poder que
exerce, porque vive no medo. O nosso verdadeiro Eu, que é a nossa
alma, encontra-se totalmente liberto destas coisas. É imune à crítica,
não teme os desafios, e não se sente inferior a ninguém. E, no
entanto, também é humilde e não se sente superior a ninguém, pois
reconhece que todos os outros constituem o mesmo Eu, a mesma alma, sob
diferentes formas. Esta constitui a diferença essencial entre a
referência ao objecto e a auto-referência. No plano da auto-referência
possuímos a experiência do nosso verdadeiro eu, que não teme nenhum
desafio, respeita todas e não se sente inferior a ninguém. O
auto poder constitui, portanto, o verdadeiro poder. Mas o poder
baseado na referência ao objecto representa um poder falso. Sendo um
poder baseado no ego, apenas dura enquanto o objecto de referência se
encontra presente. Se uma pessoa tiver determinado título - se for
presidente de um país ou presidente de uma corporação - ou se tiver
muito dinheiro, o poder de que desfruta desaparece no momento em que
perde o título, o trabalho, o dinheiro. O poder baseado no ego só dura
enquanto durarem essas coisas. Logo que o título, o trabalho, o
dinheiro desaparecerem, também o poder desaparece. o autopoder, pelo
contrário, é permanente, porque se baseia no conhecimento do Eu. E o
autopoder apresenta algumas características importantes. Atrai as
pessoas para nós e também atrai até nós as coisas que desejamos.
Magnetiza as pessoas, as situações, e as circunstâncias, de modo a
apoiarem os nossos desejos. Também se chama a isto apoio das leis da
natureza. É o apoio da divindade; um apoio que provém do facto de nos
encontrarmos em estado de graça. Este poder faz com que sintamos
alegria em nos sentirmos ligados às outras pessoas e elas também
sintam alegria em se encontrarem ligadas a nós. Passamos a ter um
poder de atracção uma atracção que se baseia no verdadeiro amor. Como
podemos aplicar a Lei da Potencialidade Pura, ao campo de todas as
possibilidades, às...
, respeita todas e não se sente inferior a ninguém. O
auto poder constitui, portanto, o verdadeiro poder. Mas o poder
baseado na referência ao objecto representa um poder falso. Sendo um
poder baseado no ego, apenas dura enquanto o objecto de referência se
encontra presente. Se uma pessoa tiver determinado título - se for
presidente de um país ou presidente de uma corporação - ou se tiver
muito dinheiro, o poder de que desfruta desaparece no momento em que
perde o título, o trabalho, o dinheiro. O poder baseado no ego só dura
enquanto durarem essas coisas. Logo que o título, o trabalho, o
dinheiro desaparecerem, também o poder desaparece. o autopoder, pelo
contrário, é permanente, porque se baseia no conhecimento do Eu. E o
autopoder apresenta algumas características importantes. Atrai as
pessoas para nós e também atrai até nós as coisas que desejamos.
Magnetiza as pessoas, as situações, e as circunstâncias, de modo a
apoiarem os nossos desejos. Também se chama a isto apoio das leis da
natureza. É o apoio da divindade; um apoio que provém do facto de nos
encontrarmos em estado de graça. Este poder faz com que sintamos
alegria em nos sentirmos ligados às outras pessoas e elas também
sintam alegria em se encontrarem ligadas a nós. Passamos a ter um
poder de atracção uma atracção que se baseia no verdadeiro amor. Como
podemos aplicar a Lei da Potencialidade Pura, ao campo de todas as
possibilidades, às...