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Cura

Matéria: A cura

Autor - Fonte: Não informado

André Louro - 12 Maio - O mal estar da humanidade faz parte da iluminação da humanidade. O mal estar, a doença, a desarmonia vão aumentar, eles foram instrumentos preciosos no nosso caminho. Alguns apontamentos sobre cura.

A introdução a isso passa pela compreensão profunda de que a doença, o mal estar, o sofrimento, são o último recurso do nosso ser interno. Quando se está perante um quadro de sofrimento profundo, de descompasso, de desritmia entre o interior e o exterior, doença física ou psicológica, ... significa que o centro do teu ser esgotou os outros métodos de bater à tua porta.

O nosso ser interno obedece a uma gradação de estratégias de despertar. Nunca começaria pelo sofrimento ou pela doença. Ele começa pela inteligência, e, dependendo dos raios que regem o ser, o nosso ser interno pode recorrer ao amor, à sedução pura e simples e ao magnetismo central, isto é, à experiência não contornável, persistente, de um hímen que é activado no centro do teu peito e que continuamente chama a tua consciência a um ritual interno.

Ele chama, sussurra, e diz: “não é assim, dilata a tua consciência, torna plástico o teu amor e a tua relação com o mundo, desenvolve a compaixão, simplifica os teus actos”. Esta pequena voz vai falando e repetindo e assim passam séculos.

Quando a doença surge e o sofrimento se apresenta, são o último recurso. Existem ciclos, o nosso ser não evolui alietoriamente nem por processos ape as erráticos, até mesmo os processos erráticos acontecem dentro de uma estratificação imensamente elegante. Estamos existindo num oceano de lógica superior. Nós somos bombardeados por inteligência (amor/sabedoria),envoltos em radiações saturadas de informação.

Da mesma forma que o plano físico, a intuição é um plano constituinte do teu ser. Está lá sempre. O plano intuitivo dispara constantemente e de uma forma maciça indicações do caminho a seguir, só que estas informações, regra geral, não confirmam o que eu quero, são coisas diferentes.

A minha vontade não sabe nada acerca do caminho, ela sabe muito sobre sobrevivência, competição, conquista, domínio ou ser dominado (é a mesma doença com sinal oposto) essa vontade não conhece o que está conduzindo o ser, são correntes distintas, e uma situação de desarmonia que emerge num dos teus corpos é um recurso final dos teus níveis internos (a doença é produzida por ti mesmo do nível superior para o inferior) para ajustar a pequena vontade humana à vontade central do espírito.

Alguns seres desceram a esta dimensão com uma linha programática muito definida e sincronizada com o processo de iluminação da humanidade. Eles aceitaram descer com um programa de experiência ligeiramente à frente do que a massa colectiva está destinada a viver. Muitas das crises individuais que observamos na nossa própria natureza horizontal, são pré figurações micro cósmicas de uma crise global daqui a 10 anos.


Então, muitos de nós nascemos com o voto, com a apetência, com a aceitação de viver a crise planetária antes que ela se instale a um nível colectivo.

Nós não estamos a falar de quadros apocalípticos como os da idade média, transpostos para o presente, não é esse o ponto. O ponto é que as civilizações entram em crise, e ainda bem, senão, continuava a ser exactamente o que era indefinidamente, e daqui a 500 anos estávamos no mesmo ponto. As civilizações precisam de crises, é o mais saudável que pode acontecer a uma civilização, porque é a forma que um conjunto de hábitos, consensos, pontos de convergência, acordos culturais, etc., tem de se pôr a ela própria em questão.

Estes seres que vieram viver crises agudas, são, geralmente, curadores em formação.

Quando te apercebes que dos teus veículos (sistema nervoso, emocional,mental) estão a ser exigidos mais, aparentemente, do que a média, é melhor esquecermos essa questão do carma, porque o carma é uma lei válida num nível de consciência, ele é o resultado de um nível de consciência, muda de nível de consciência, muda de lei.


Existem leis que absorvem a lei do carma instantaneamente. Se eu passo por uma crise, por uma ruptura emocional, mental, por uma desacoplagem em relação aos hábitos do ambiente à nossa volta e se eu tenho desde a adolescência aquela voz no semi consciente, constantemente, a dizer: “eu não sou de cá” ou, “eu sou de cá mas não é daqui” ou, “eu vim parar à época errada, eu não pertenço aqui”, se eu tenho este síndroma do inadaptado, é melhor que um indivíduo lúcido comece a transformar o síndroma do inadaptado no estado consciente de um curador em formação. Não há inadaptado, há curador em formação.
Inadaptado é quando o indivíduo acha que o Universo se enganou, que devia
tê-lo colocado algures noutro espaço/tempo qualquer.


Todas as tuas crises, todo o teu po...

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